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O fenómeno da glossolalia e suas implicações psicossociais

2015

Abstract

Anexo C -Sintomas psicopatológicos e sistema de valores ………………………. Anexo D -Sintomas psicopatológicos e espiritualidade ………………………….. 240 Anexo E -Auto-estima e valores …………………………………………………. 241 Anexo F -Protocolo de recolha de dados …………………………………………. 242 Anexo G -Questionário de caracterização sócio-demográfica …………………… 243 Anexo H -Inventário de sintomas psicotatológicos ………………………………. Anexo I -Questionário sobre auto-estima ………………………………….……... Anexo J -Questionário sobre estratégias de coping …………………………….… Anexo L -Questionário sobre valores …………………………………………….. Anexo M -Questionário sobre espiritualidade ………………………………...….. Anexo N -Entrevista a falantes glossolálicos ……………………………..………. 252 Anexo O -Consentimento informado …………………………………………..…. Anexo P -Autorização para passar inquéritos nas comunidades religiosas ………. Anexo Q -Lista das comunidades locais de fé referentes à amostra …………........ 255 greco-romanos, para o aparecimento revigorado do fenómeno glossolálico durante o primeiro século, num mundo helenizado. No sexto capítulo debruçámo-nos necessariamente sobre os aspectos linguísticos e psicolinguísticos do discurso glossolálico, tendo em conta a natureza do fenómeno, fazendo referência a alguns estudos entretanto efectuados sobre o mesmo, incluindo sobre a sua estrutura linguística. No sétimo capítulo estabelecemos um olhar sobre os aspectos neurológicos do fenómeno, atendendo a alguns estudos científicos dessa natureza, já efectuados e publicados, em especial sobre as alterações neurológicas dos falantes durante a prática glossolálica. No oitavo capítulo centrámos a nossa atenção nas possíveis implicações psicopatológicas da Glossolalia, considerando uma eventual disfuncionalidade dos falantes. No nono capítulo estabelecemos então a nossa problemática e avançámos a hipótese geral desta tese. Na segunda parte da nossa investigação dedicámo-nos ao estudo empírico, do seguinte modo. No décimo capítulo explicitámos a método de investigação por nós adoptado, apresentámos as variáveis, os instrumentos utilizados e sua respectiva validação para a população portuguesa, assim como o procedimento utilizado, a caracterização dos participantes e as hipóteses operacionais consideradas. Na terceira parte da nossa investigação procedemos então à análise dos resultados. No décimo primeiro capítulo apresentámos os resultados obtidos, considerando a estatística descritiva e a confiabilidade das medidas, a correlação entre variáveis, a comparação entre grupos. Reflectimos ainda, à luz dos dados disponíveis, sobre eventuais diferenças entre os dois grupos em termos psicopatológicos, e considerámos a possível existência de impactos significativos da prática glossolálica ao nível da auto-estima dos falantes e sobre os possíveis impactos da Glossolalia ao nível das estratégias de coping face ao stresse, nos mesmos falantes. Procurámos também verificar, face à nossa investigação, se a prática glossolálica teria ou não impactos significativos ao nível dos valores, entre falantes e não-falantes, e tentámos compreender se seria possível identificar diferenças significativas entre os falantes e os não-falantes, em matéria de espiritualidade. Passámos então à análise de conteúdo das entrevistas realizadas. No décimo segundo capítulo entrámos na discussão dos resultados, face ao estado da arte e em posse de todos os dados recolhidos e respectiva análise, procurando assim