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A DESERÇÃO NO EXÉRCITO No dia 13 de Outubro de 1808, Beresford, então comandante da guarnição militar britânica de Lisboa, entregou ao Secretário dos Negócios Estrangeiros da Regência do reino, Cipriano Ribeiro Freire, um documento contendo «as simples regras elementares que julga serão necessárias observar-se na reorganização dos regimentos deste reino», ou seja, «os passos preparatórios para a reorganização e disciplina dos regimentos de linha deste país»1. Conforme está indicado no início do documento, este foi elaborado na sequência de conversações havidas entre ambos. Nas «Observações Gerais», segunda parte do documento, Beresford perspectivava com optimismo que os regimentos «se completem por homens que voluntariamente se ofereçam a servir, e que não haverá dificuldade sem dúvida em achar, animados com o aumento de soldo que agora certamente se lhes deve dar e participando eles do entusiasmo e zelo manifestado por todas as classes de homens na causa do seu país». 1 1 PT AHM-DIV-3-2-6-7. Documento original em inglês, acompanhado da tradução, utilizada nas citações. Regimentos/corpos ou exército de linha/1ª linha: o equivalente ao que hoje se designa por exército.
Monografia sobre inssurreições ocorridas no estado da Bahia. Independência da Bahia, Independência do Brasil, Cidadania
Novos subsídios para uma História da Construção Luso-Brasileira , 2019
Os descobrimentos, na cultura portuguesa, passaram a ser a designação global de um processo histórico, que teve uma grande vertente cientifica, e ainda, outra voltada à colonização, ou seja, voltada para a exploração dos recursos econômicos (ROSSA, 1997). No momento dos descobrimentos 1 , período de efervescência cultural, a Coroa Portuguesa investiu no aprimoramento das técnicas de defesa. Segundo Rossa (1997), a vertente que predominou na Expansão foi a "[...] descobridora e científica" (p.13), ou seja, o autor associa descobrimento a conhecimentos e técnicas. Pesquisas recentes desenvolvidas por outros pesquisadores também associam estas duas noções para abordarem este mesmo tema. Chaunu (1978), defende que a expansão marítima ocorreu com o aperfeiçoamento de antigas técnicas de navegação e de seus instrumentos. Para o autor tratou-se de uma expansão sábia, que só foi possível com a primeira das grandes revoluções intelectuais, iniciada neste período. As revoluções e transformações de quadros de referência e padrões de pensamento do Renascimento promoveram o surgimento da nova cosmologia que substituiu o mundo geocêntrico da astronomia grega e medieval pelo universo heliocêntrico, o que teve como conseqüência direta, uma nova noção da geografia do planeta para a humanidade (KOYRÉ, 1986). No âmbito da Arquitetura Militar, mudanças ocorridas neste período, tais como, o desenvolvimento da pirobalística, que influenciou diretamente no estudo da geometria e da resistência dos materiais, entre outros temas, protagonizaram importantes transformações que iriam ocorrer nas estratégias de defesa e ataque. Em Portugal as novas técnicas da Arquitetura Militar foram introduzidas, principalmente, pelas inovações advindas da Itália. A Torre de Belém, em Lisboa, concluída em 1519 por Francisco Arruda, é um exemplo de uma obra militar de transição (Figura 01). A Torre de Belém possui elementos arquitetônicos da tradição medieval associados aos novos elementos da renascença. O edifício militar, segundo Mori; Lemos; Adler (2003, p. 23), é um marco da Arquitetura Militar de transição, pois, 1 Segundo Chaunu (1978, p.35), houve durante muito tempo, na cultura portuguesa, a crença de uma primazia intelectual ibérica na Idade Média, e construiu-se uma história em "[...] Portugal, onde a história nacional se confunde, durante muito tempo, com a história das descobertas". conjugou num mesmo projeto "[...] a torre de menagem e o baluarte de três faces provido de guaritas nos ângulos, com a plataforma superior e canhoneiras no piso inferior". Figura 01-Torre de Belém, Portugal (2009). O investimento da Coroa Portuguesa no aprimoramento das técnicas militares antecede ao período dos descobrimentos e teve início a partir do Século XV. Sua aplicabilidade se deu no seu território e, posteriormente, nos territórios de além-mar. As novas idéias que vinham sendo difundidas na Itália foram, portanto, sistematicamente incorporadas à cultura lusitana influenciando no aperfeiçoamento das técnicas de projetar obras de engenharia militar, assim como, também, cidades 2 (BUENO, 2001a). D. João II (1481-1495) foi o monarca que dedicou empenho ao projeto nacional de chegar à Índia, pois, conforme afirma Azevedo (1998), no Oriente a Coroa Portuguesa dirigiu grande esforço de conquista e colonização. Em 1488, Bartolomeu Dias cruzou o Cabo da Boa Esperança descobrindo a rota marítima para Índia. Tal descoberta garantiu a Portugal o monopólio sobre a rota para o Oriente, fundamentado no Tratado de Alcázovas, dividindo o Atlântico em duas partes: acima do paralelo das Canárias para os castelhanos, abaixo para os portugueses. Desta forma, conforme atestam Mori; Lemos; Adler (2003, p. 22), foi no reinado de D. João II que se consolidou "[...] o poderio bélico de Portugal, com a fabricação intensiva de 'bocas-de-fogo' e da criação da 'nau' com três mastros equipada com artilharia de fogo-uma verdadeira fortaleza móvel de ataque de defesa". Tal poderio seria utilizado imediatamente após a descoberta da rota marítima para Índia, durante dez anos (1500-1510), período em que os portugueses agiram praticamente a bordo, pois, houve resistência e hostilidade nas relações com os mouros levando, então, a Coroa Portuguesa a criar uma rede de fortificações, feitorias e cidades-forte para garantir o sucesso da empresa comercial. O Século XV foi, portanto, um marco na adoção de conhecimentos e técnicas pela
Fragmenta Historica – História, Paleografia e Diplomática, 2022
A defesa de Angola: A Estratégia Mmilitar Portuguesa no período da Grande Guerra, do Capitão Gastão Sousa Dias Escrevo esta nota introdutória para esclarecer o leitor que este texto, intitulado “A defesa de Angola”, foi escrito (publicado na Revista Militar) em 1932, pelo Capitão Gastão Sousa Dias, um africanista que acompanhou o período antes, durante e após a Grande Guerra, em Angola, onde elabora algumas considerações sobre os principais paradigmas da estratégia militar portuguesa, em Angola, ao longo da sua História. No complemento ou contraditório das ideias expressas pelo autor resultou um conjunto de anotações, em pé de página, que procuram, com recurso a literatura da época e a abordagens de autores recentes, fazer uma análise mais específica e detalhada e quiçá controversa, sobre as envolventes da “A Estratégia Militar Portuguesa no período da Grande Guerra”, em Angola.
Revista Memorare, 2019
Resumo: Em O Perfuraneve uma sociedade confinada em um trem em movimento passa por conflitos e tensões que fazem dessa HQ um reflexo da nossa sociedade real. O artigo investiga como essa ficção científica em forma de história em quadrinho, já adaptada para o cinema e em adaptação para uma série, serve de instrumento de leitura do mundo real mesmo oscilando entre uma postura cética diante de qualquer possibilidade de reação à inevitável opressão social e uma postura mais crítica e engajada. Mesmo que contrárias, a versatilidade da obra torna as duas abordagens legítimas: se por um lado temos um retrato sombrio e preocupante de nosso futuro no planeta, encontramos também personagens e atitudes capazes de inspirar formas de resistência e atuação coletivas. De uma forma ou outra, o Perfuraneve confirma o potencial, nem sempre explorado de que a história em quadrinho pode possuir uma chave de leitura de nossa realidade. Palavras-chave: Perfuraneve. HQ. Ficção cientifica. Abstract: In Snowpiercer a society confined to a moving train goes through conflicts and tensions that make this comic a reflection of our real society. The article investigates how this science fiction in the shape of comic book, already adapted for film and currently being adapted to a tv series, serves as a real-world reading tool even though it oscillates between a skeptical stance in the face of any possible reaction to the inevitable oppression and a more critical and engaged posture that advocates a positioning. Despite being opposite approaches, the versatility of the work makes both of them legitimate: if on the one hand we have a dark and worrying picture of our future on the planet, we also find characters and attitudes that can inspire forms of collective resistance and action. In one way or another, Snowpiercer confirms the not always explored potential that comics can hold a key to reading our reality.
Em finais de 1949, António Ferro, diretor do Secretariado Nacional de Informação (SNI), era nomeado ministro de Portugal, primeiro em Berna e depois em Roma. Esta mudança não significou, contudo, uma interrupção da sua atividade como intérprete e divulgador da “personalidade portuguesa”, descortinando-se na sua ação enquanto ministro de Portugal uma continuidade no “modelo identitário SNI”, centrado no demótico como emblema da portugalidade. Este artigo procura esclarecer esta ação de Ferro, propondo leituras sobre a ideia de Nação portuguesa difundida, explorando as relações estabelecidas entre esta ação diplomática de Ferro e o Secretariado, órgão por excelência da propaganda nacional, e apresentando informação sobre as iniciativas enquadradas nesta ação de divulgação de Portugal no estrangeiro liderada por Ferro.
Tese, 2018
O tema deste trabalho é o processo de modernização e reestruturação ocorrido no âmbito do Exército Brasileiro entre o início da década de 1960 e o fim de 1980. A pesquisa leva em conta a conjuntura política vivida pelo País, as ameaças militares por ele percebidas e a relação entre autonomia militar – ou, inversamente, controle civil das forças armadas – e as iniciativas modernizadoras da Instituição. Também busca identificar se o projeto de modernização e reestruturação militar em estudo foi capaz de ampliar o poder de combate do Exército Brasileiro e de desenvolver uma doutrina militar própria. O objetivo geral do trabalho é analisar o processo de modernização e reestruturação ocorrido no âmbito do Exército Brasileiro entre 1960 e 1980. A proposta metodológica da pesquisa é a da História Comparada. Para a realização do estudo comparativo foram estabelecidos os seguintes parâmetros que permitiram a comparação entre o estado inicial e o estado final do objeto da pesquisa: a amplitude das mudanças na concepção estratégica das Forças; a profundidade das medidas de reestruturação da instituição militar e do desdobramento das forças no território nacional; e a amplitude e profundidade das mudanças doutrinárias e as referentes ao treinamento da tropa. O trabalho conclui que, nas condições vigentes durante o regime militar brasileiro, o Exército desfrutou de ampla autonomia para conceber e executar o processo de mudanças em estudo nesta pesquisa. Também foi possível concluir que estas mudanças resultaram em aumento do poder de combate das forças terrestres e implicou na adoção de uma nova doutrina militar terrestre. Palavras-chave: História Militar. Brasil. Doutrina Militar. Inovação Militar.
Neste artigo, analisamos as políticas públicas de proteção do risco de desemprego em Portugal, procurando compreender quem são os desempregados protegidos e com que intensidade ocorre essa proteção, bem como o modo como estas duas dimensões evoluíram ao longo do tempo. 1 O artigo começa por descrever as alterações nas condições de acesso às prestações de desemprego para depois discutir, brevemente, a segmentação do mercado de trabalho português e a forma como esta condiciona o padrão de riscos. Na segunda parte do artigo são analisados os rácios de proteção no desemprego e a variação da despesa com o risco de desemprego no conjunto da despesa pública e com proteção social. O artigo conclui que em Portugal, considerando o regime de proteção existente, nas últimas décadas, os rácios de proteção têm sido elevados, o que sugere que em lugar de estarmos perante uma clivagem entre insiders e outsiders, é mais adequado falar de uma clivagem entre insiders e midsiders (indivíduos com alguma proteção, em muitos casos residual). Ainda assim, os mecanismos de proteção não só se têm revelado incapazes de se adaptar às transformações aceleradas que têm ocorrido no mercado de trabalho português -invertendo a tendência de rácios relativamente elevados de desempregados protegidos -como se assiste a uma diminuição significativa dos valores e duração das prestações, que não deixarão de gerar "armadilhas de pobreza" entre os desempregados.
O mercado atual do forró no Nordeste (e um pouco além dele) encontra-se marcado por uma aguda polarização: forró pé de serra versus forró eletrônico. O objetivo deste trabalho é problematizar tal polarização e verificar a corrente diversidade do forró que essa oposição mascara. A música popular midiática que atualmente chamamos de forró surgiu na década de 1940, quando recebeu o apelido metonímico de baião. No início dos anos 1990, surgem as bandas-empresas que, conectadas com os grandiosos espetáculos das músicas pop (românticas) nacionais e transnacionais, varrem o Nordeste e reverberam em outras regiões brasileiras. A proliferação das referidas bandas provoca várias reações entre os agentes historicamente ligados ao forró. De um lado, ganha relevo a expressão “forró pé de serra” (ou “tradicional”), articulada por agentes vinculados a Luiz Gonzaga. Como designativo das bandas do lado oposto, surge o termo “forró eletrônico” (ou “estilizado”). Os agentes promoveram uma crescente bipolarização do debate: o “forró eletrônico”, aferido pelos seus empreendedores como “moderno, atual, jovem”, taxando a música dos opositores de “atrasada”; o “forró pé de serra”, associado a um Nordeste tradicional é defendido como o “autêntico forró” pelos seus agentes, que rotulam a música dos opositores de inautêntica. Tal oposição vem envolvendo um número crescente de artistas, músicos, públicos, jornalistas e até mesmo alguns intelectuais acadêmicos que passaram a naturalizar a referida oposição. Entretanto, este trabalho — sínteses da minha tese de doutorado — pretende lançar nova luz sobre o forró e desvelar múltiplas práticas desenvolvidas pelos agentes, mas que não se enquadram nos rótulos “pé de serra” ou “eletrônico”. Esteado em etnomusicologia, ciências sociais e em trabalho de campo etnográfico, o estudo investiga e analisa diversas práticas importantes, sobretudo, na cidade do Recife (Pernambuco, Nordeste do Brasil), verificando no forró uma multiplicidade e uma complexidade que extrapolam o enquadramento bipolar e têm escapado ao olhar dualista. The current forró market in Northeast Brazil (and a little bit further) is featured by an acute polarization: forró pé de serra vs. forró eletrônico (electronic forró). This paper aims to question such polarization and analyze the present diversity of forró hidden by such opposition. The popular media music currently called forró came into being in the 1940’s, when the metonymical nickname of baião came into use. In the early 1990’s, “company-bands” (professional bands) were created and these, connected with mega shows of national and transnational pop (romantic), swept the Northeast region and reverberated on other Brazilian regions. The proliferation of such bands cause reactions among agents who were historically related to forró. From one side, the expression “forró pé de serra” (meaning “traditional” forró)—used by agents related to Luiz Gonzaga¬—starts gaining importance. The term “forró eletrônico” (or stylized forró) is created in order to designate the bands from the opposite side. The agents promoted a growing bipolarization of the debate: “forró eletrônico”, defined by its advocates as “modern, trendy, fresh”, calling the opposing style “old fashioned”; “forró pé de serra”, associated to the traditional Northeast and called by its advocates the “authentic forró”, thus labeling the opposing style as “inauthentic”. Such opposition has involved a growing number of artists, musicians, audience, fans, journalists and even some intelectuals, who started to consider such opposition natural. However, this paper—that is a synthesis of my doctoral dissertation¬—aims to shed a new light on forró and unveil multiple practices developed by agents, but do not fit the labels “pé de serra” or “eletrônico”. This study, based on the concepts of ethnomusicology, social sciences and ethnographic field work, investigates and analyzes various relevant practices, specially in the Recife (capital city of the state of Pernambuco, Northeast Brazil), finding in forró some sort of multiplicity and complexity that go beyond the bipolar framing and escape the dualist outlook.
Resumo: Até há umas décadas a preocupação dos Estados focava-se no perigo das ameaças externas por parte de outros Estados e a sua estratégia de defesa tinha como objetivo proteger o seu território nacional. Porém, com a existência das redes de comunicação e do ciberespaço, a questão da segurança adota hoje em dia outros termos e dimensões que vão para lá do espaço físico e imediato.
Newsletter Memoirs, 2018
o conto “A Testemunha”, Jorge Luis Borges sugere que, de uma certa perspectiva, a batalha de Junín chegou ao fm, desaparecendo para sempre, após a morte do último homem que nela combateu. Se usássemos como boa a hipótese de Borges, a ideia que um evento ou feito morre com a sua última testemunha, diríamos que Guerra a Colonial não terá muitas mais décadas de existência, esfumandose para sempre quando enfm desaparecerem os últimos soldados que nela combateram.
Este item examina a implementação de processos gerenciais os quais têm por objetivo a formulação das estratégias contidas no Plano de Gestão da OM.
RESUMO: Neste artigo, após breve apresentação sobre os estudos literários em torno das "donzelasguerreiras", e sobre o lugar ocupado por Baltasar do Couto Cardoso/Maria Úrsula de Abreu e Lencastro (1682-1730) dentro dessa perspectiva crítica, examinamos os primeiros textos históricos portugueses, brasileiros e luso-goeses a narrarem a sua vida, com especial interesse às repetições e rupturas entre essas narrativas. Foram lidos e discutidos dezessete textos publicados entre 1718 e 1928. Por fim, analisamos, em diálogo com os documentos históricos, A Senhora de Pangim (1932), de Gustavo Barroso, único romance a narrar a personagem histórica de Baltasar/Maria Úrsula.
A relação entre as ordens militares e o descobrimento do Brasil.
Aveiro e as suas gentes na abertura de Quinhentos. In Atas das 8as Jornadas de História Local e Património Documental de Aveiro. Aveiro e a Expansão Marítima Portuguesa. 1400-1800. Aveiro: Câmara Municipal de Aveiro e Âncora Editora, 2017, pp. 85-166.
À DEUS, pela dádiva da vida, por minha família, por meus amigos. À minha família, pela consciência dos valores espirituais e humanos. Ao Sr. Carlos J. Ponciano da Silva, Diretor Presidente da Companhia Docas do Pará, pela indicação para participar do curso, confiando na minha competência, vontade de aprender e aprimorar os meus conhecimentos portuários; Ao Professor Rodrigo More, pela competente orientação, manifestada no decorrer do trabalho, bem como pelo apoio e confiança que me transmitiu ao longo deste curso de especialização. A Universidade Federal de Santa Catarina e a Secretaria de Portos da Presidência da República, pela oportunidade em cursar um MBA na área portuária; a equipe de pósgraduação, em especial a Milva Capanema, pela instrução e colaboração; À Companhia Docas do Pará pelo conjunto de técnicos e por todo apoio proporcionado e em especial aos meus colegas de curso: Anibal Dias, Daniel Rodrigues, Manoel Furtado, Mauro Henrique e Olívio Gomes.
Revista Mythos, 2019
Resumo: Buscamos neste artigo tecer algumas reflexões sobre o conflito que ficou conhecido como "A guerra civil de 1319-1324", que ocorreu no reino português na primeira metade do século XIV, envolvendo o monarca D. Dinis (1279-1325), e o seu filho, o infante D. Afonso, o futuro monarca D. Afonso IV (1325-1357). Palavras-chave: Idade Média. Portugal. D. Dinis. Guerra Civil. Abstract: We seek in this article to weave some reflections on the conflict known as "The
Brasília, DF. 2010. (trecho da Poesia Meditação, de LEITÃO; apud SILVA, A., 2002, p. 65). viii RESUMO O estudo analisa a situação da Arquitetura Penitenciária sob o enfoque das relações desta com o sistema jurídico-penal no Brasil, enfatizando o estabelecimento penal do tipo Penitenciária de segurança máxima para presos homens no âmbito do Governo Federal. Esta abordagem mais ampla da Arquitetura Penitenciária busca evidenciar as questões penalógicas, administrativas e pragmáticas que, atualmente, remetem o edifício penitenciário a um desempenho insatisfatório, destoante do discurso do Estado de recuperação do criminoso impetrado no Direito e nas Políticas Penitenciárias. O trabalho descreve e caracteriza a Arquitetura Penitenciária, explicita as interrelações entre esta e o sistema jurídico-penal e discute as interferências entre estes e os impactos resultantes no espaço arquitetônico penitenciário, além de apontar para possíveis soluções para a questão. Palavras-chave: Arquitetura-Penitenciária. Penitenciária-Brasil. Direito Penitenciário. ABSTRACT This paper analyses the situation of Penitentiary Architecture laying emphasis on the relation between it and the juridical-criminal system in Brazil, emphasizing the penal building of the kind of Maximum Security Prison for male prisoners under the Federal Government.
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