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2018, Iluminuras
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Água que nasce na fonte/ serena do mundo/ e que abre um/ profundo grotão. Água que faz inocente/ riacho e deságua/ na corrente do ribeirão... Águas escuras dos rios/ que levam/ a fertilidade ao sertão. Águas que banham aldeias/ e matam a sede da população... (...
Amazônica - Revista de Antropologia, 2009
Pacheco, A. S. Mergulhando na dinâmica da vida social amazônica, regida pela temporalidade das águas, o artigo acompanha, em diálogos entre História e Literatura, modos de ser e viver de populações marajoaras, filhas das mestiçagens afroindígenas, detentoras de saberes locais em mediações culturais com ocidentais conhecimentos letrados. Deitada em poéticas, paisagens e personagens recriados pelos literatos Dalcídio Jurandir e Sylvia Helena Tocantins, esta composição textual ainda visualiza rastros do popular marajoara elaborando, com forte criatividade, sentidos para reafirmar cosmovisões e experiências sócio-culturais. Estes sujeitos históricos, nas sutilezas de suas manifestações e práticas de pertença, driblaram limites e intolerâncias de poderes civis e eclesiásticos institucionalizados, entre campos e florestas, na Amazônia Marajoara. Palavras-chave: regime das águas, culturas afroindígenas, saberes locais.
ENANPUR, 2023
O artigo discute o Método Cartográfico Indisciplinar (LOPES, RENA, SÁ, 2019) com incorporação das três categorias de análise propostas por Haesbaert (2021) - normativas, conceituais e da prática. Para fomentar a discussão, criou-se uma disciplina na graduação de arquitetura e urbanismo, onde se desenvolveu uma “Cartografia Bailante” da(s) Amazônia(s) Ribeirinha(s). Nela, arranjos híbridos foram experimentados para expandir os conceitos relativos às materialidades e às identidades. Por fim, resistências em curso foram discutidas acionadas pelos saberes tradicionais
Aturá - Revista Pan-Amazônica de Comunicação
A pretensão em nosso trabalho se traduz no entendimento da capacidade que a imagem possui sobre nossos sentidos. Entendemos que a imagem apresenta a si mesma e representa o fato, o tempo histórico. Nos propomos a elaborar, com base na semiótica peirceana, um método de análise/ interpretação das imagens. Mostramos a necessidade em se conhecer onde e quando a imagem foi produzida e consequentemente o objeto, sujeito e ou evento representado. Caso contrário o método criado evidenciaria apenas a crença nos elementos empáticos expostos entre as margens indiscretas de quadros, fotografias ou telas. Nosso método exibe a verossimilhança, impregnada na imagem – seja benção ou maldição – como signo contrastante com o tempo histórico.
As Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e a Competência no Desenvolvimento Humano 3, 2019
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Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2008
Este trabalho versa sobre a representação do Rio Amazonas ao longo do século XVI. Buscou-se realizar um panorama dos mapas-múndi e regionais em que o rio-mar aparecia figurado. Assim, os exemplares manuscritos e impressos por cartógrafos como Juan de La Cosa, Martin Waldseemuller, Lopo Homem, Diogo Ribeiro, Sebastião Caboto, Gerardus Mercator, Abraão Ortelius, Luís Teixeira, entre outros foram estudados. A linha de pesquisa baseou-se na Nova História Cultural e as suas problemáticas inerentes. Os mapas foram compreendidos dentro de uma representação que refletia o imaginário daquela época. Ou seja, o conjunto imagético que compunha o repertório cognitivo daqueles indivíduos e de sua sociedade da qual os mapas são testemunhas. Este conceito alia-se à metodologia empreendida por Brian Harley. Estudioso dos mapas, este propôs uma forma de abordar os mapas não como espelhos da natureza, mas como discursos humanos carregados de sentidos intrínsecos. Assim, o objetivo, ao se estudar a representação cartográfica do Rio Amazonas, foi perceber de que maneira uma tradição cartográfica provinda do Medievo e da Antiguidade Clássica influenciaram os mapas do século XVI. Em paralelo, procurou-se verificar também a influência da experiência náutica e o conhecimento dos espaços do Novo Mundo, e, em especial, da região amazônica. Estes dois grandes aspectos são abordados nos dois primeiros capítulos desta dissertação. No terceiro realiza-se um balanço destas influências aliando-se a questão particular dos cartógrafos quinhentistas. Como o seu contexto gerava questões particulares e como teriam influído no produto final. Representar o Rio das Amazonas, como ficou conhecido no século XVI, seria estar diante de dados novos de uma parte do mundo recém conhecida e, como as novidades não davam conta de tudo, os espaços contavam com dados provindos de uma retórica cartográfica baseada em um simbolismo próprio. Além disso, havia as questões inerentes ao próprio interesse do autor, as chamadas intencionalidades do indivíduo. Desta forma, este estudo visa ser uma pequena contribuição aos novos rumos das pesquisas históricas envolvendo os mapas.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2023
Mulher tenta trocar de facção por causa do namorado e é executada na frente das filhas em MT.
2015
O intento deste ensaio e realizar uma previa aproximacao entre a concepcao teorica de Eric Dardel, notadamente sobre a inter-relacao do Homem com a Terra, sua geograficidade , a iniciativa de interpretacao das caracteristicas, que marcam o modo vida de muitas comunidades camponesas apresentada por Klaas Woortmann, denominadas por ele de campesinidade . Os sujeitos sobre os quais se discorre sao os ribeirinhos da varzea da Amazonia, por entender que estes possuem uma relacao de vida e de trabalho que, ao mesmo tempo, e semelhante as caracteristicas mais gerais do campesinato, mas, que tambem lhe sao peculiar e visam a manutencao das familias ribeirinhas no interior das comunidades rurais.
This chapter revisits Marajoara ceramics and its classification within the Amazonian Polychrome Tradition in order to understand dynamics of stylistic flow and stylistic variability. The analysis of complete vessels brings new insights to the understanding of how different techniques are combined in the same vessel. Identification of diverse sets of decorative techniques which can lead to the same or similar visual effects seem to indicate that both within Marajó island, and along the wider regional tradition, the ceramics share a strong visual appearance model, rather than a rigid set technological knowledge.
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EDUA/Alexa Cultural, 2019
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2019
Revista Margens Interdisciplinar, 2014
v. 8 n. 14 (2017): Educação na Amazônia e Correlação de Saberes , 2017
Geografia Agrária, 2019
Revista e-scrita : Revista do Curso de Letras da UNIABEU, 2011
Revista Sentidos Da Cultura, 2014
Anais do XVI Seminário de Iniciação Científica da Universidade Federal do Tocantins, 2021
Interface - Comunicação, Saúde, Educação
Revista Poiésis, 2022
Signos Geográficos, 2019